quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Paraíso

Acredito que no nosso Paraíso vai ter
Tudo que podemos querer:
De louça lavada e Fluminense
A sexo e o meu Lê.

E o que é que se leva daqui?
O que é que pode ficar?
Nos poetas, se vai toda a essência
Ou as linhas escritas vão se eternizar?


O meu céu é o que construo
Hoje, com meus pés no chão.
A magia que vivo é doce,
Nem tudo precisa ter gosto de limão.


Voar, já vôo quando estendo minha mão
Ao meu anjo e ao amor que me traz.
E não há mais nada o que temer, então.

Acredito que o meu Paraíso aqui tem
Muito amor e calor
E poesia e boemia
E alegria! E alegria!

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