Eu quero que o tempo pare
O tempo pare
O tempo ouse parar
Dentro de mim
Esse silêncio visceral mata
Me amarra e desgasta
E some de novo, enfim
E como é que se pode viver
Há espera de mais incerteza que cresce?
E como é que se pode viver
Sem a confusão do seu ser?
A calmaria é coisa rara
Parece barata
Mas é cara, é cara
E eu quero ganhá-la
Então se chegue levemente
Sorrateiramente
Se encaixe e me beije
E não a deixe partir
Não me deixe partir
Não se deixe partir
ótimo escrito, ótimo!
ResponderExcluirsem mais palavras.