Aos futuros historiadores de hoje
Chamavam-lhe mestre
Aquele velho francês
Que enrugava ainda mais
Suas severas e profundas linhas de expressão
Para falar o bom e velho português.
Em seu sotaque passarinho,
Todos calavam seus olhos,
Já que ele tratava de arregalar os próprios
Por vir da terra da grande revolução.
O mago lançou-nos aquela mágica varinha
Mas ela jamais iluminou
Ou encantou qualquer cidadão dali.
Seria o velho um sábio
Ou um deluxe babão?
Nenhum comentário:
Postar um comentário